
CUME DO EVEREST
A montanha mais alta do mundo
Pergunte a um aventureiro sobre seu sonho, eles lhe responderão com uma palavra: EVEREST! Quem não gostaria de chegar ao topo do mundo? Quem não gostaria de tocar o céu? É a viagem de uma vida! O Monte Everest, também conhecido como Sagarmatha em nepalês, é o pico mais alto da Terra, com a altitude de 8848m.
Vamos pela rota do sul, ou seja, pelo lado do Nepal até o cume. Esta viagem é adequada para aqueles que já apresentam experiências anteriores em montanhismo de altitude e já tendo realizado nosso Curso de Alta Montanha na Bolívia, um volume de montanhas de 6 mil metros ou uma montanha superior a 7 mil metros na Ásia.
Nossa expedição à montanha mais alta do mundo começa com a realização do Trekking ao acampamento Base. Ainda como preparação técnica e aclimatação. Também iremos escalar o Lobuche East, uma montanha de 6119 metros de altitude, próxima do Everest.
Em nossa ascensão, realizaremos vários ciclos: passaremos pelo Acampamento I (6.065m) onde veremos a geleira Khumbu -que se estende por cerca de 450m numa encosta gradual até o Campo II (6.750m) e cerca de 610 m até o Campo III (7.100m). O Campo III está localizado no topo do Lhotse. A partir deste ponto, você precisará de cilindros de oxigênio. Você chegará ao Campo IV (7.910m) depois de atravessar 8.000m de altitude - ponto conhecido como a Zona da Morte.
Escalar o Everest ao lado de grandes montanhistas é sem dúvida uma oportunidade única. Entretanto, expedições assim encontram muitos obstáculos, tais como altitude elevada, condições climáticas severas e avalanches. É preciso ser bem treinado antes de realmente tentar, por isso você precisará preparar o corpo para a subida de 8848m de altura até o ponto culminante do planeta.
Dependendo do seu nível de aptidão física atual, você precisa treinar durante vários meses antes de iniciar sua subida. Um escalador deve construir sua força cardiovascular junto com sua força muscular e o nível de oxigênio cai de 60-70 por cento em relação ao nível do mar. Certifique-se também de que você possa carregar grandes mochilas para cima, pois você estará carregando cilindro de oxigênio e pacotes de bolsas grandes junto com você. É preciso se aclimatar com as condições climáticas e estar preparado para quedas de rochas, avalanches. O aprendizado de técnicas de resgate seria uma vantagem adicional.
Nosso helicóptero estará sempre apoiando nossa equipe com o fornecimento de frutas, vegetais, carnes e outros alimentos frescos, tudo isso diariamente, e também sempre pronto para sua segurança de acordo com suas necessidades.
Como funciona a escalada do Everest?
A expedição ao cume do Everest (por ser uma expedição nada trivial) é organizada com muita antecedência. Escalar a montanha mais alta do planeta requer experiência e é necessário um preparo, por isso, a Soul Outdoor orienta seus clientes a ganhar esta experiência realizando o Curso de Alta Montanha na Bolívia e escalando outras montanhas na companhia de seus guias. Uma vez preparados nos encontraremos na capital nepalesa, Katmandu, para realizar a expedição. Te buscaremos no aeroporto e levaremos a um confortável hotel no distrito turístico de Thamel, onde concentram-se lojinhas de souvenirs, restaurantes, templos e uma infinidade de curiosidades que fazem de Katmandu por si só um lugar muito interessante a se conhecer (confira aqui o vídeo sobre o roteiro no canal do Alta Montanha).
Você terá como guia o experiente montanhista Pedro Hauck e Maria Tereza Ulbrich, que amam o Nepal e têm o maior prazer em compartilhar com vocês a experiência que já viveram neste incrível país do Himalaia. Nos primeiros dias, antes de partirmos para o trekking até a base do Everest, nossos guias irão checar seus equipamentos e cuidar para não faltar nada à sua aventura, se for necessário comprar algo, te ajudaremos nesta tarefa. Caso queira adquirir antes da viagem, te orientamos a comprar equipamentos na Loja Alta Montanha.
Realizaremos junto com os trekkers (aqueles que irão fazer somente a caminhada, sem a ascensão à montanha) o mesmo itinerário do acampamento Base do Everest, sendo ele parte vital de nossa aclimatação. Após atingirmos a base da montanha mais alta do mundo, nosso grupo se separará. Os trekkers atravessaram o Chola Pass e nós iremos ao Lobuche East realizar uma etapa importante em nossa preparação.
Após a escalada do Lobuche, nos instalaremos no acampamento Base do Everest para realizar a ascensão da montanha. Vamos fazer diversos ciclos, ou seja, vamos subir até acampamentos altos e depois descer para descansar na base. Serão realizados pelo menos 3 ciclos e nos dias de descanso entre eles teremos toda a alimentação e suporte em nosso confortável e bem estruturado acampamento base. Após passar por este período de aclimatação, faremos o ciclo final de cume.
Contamos com todo o apoio logístico da empresa 8K, que vem se firmando como a melhor empresa nepalesa de expedições, a qual temos o orgulho de ser o parceiro comercial oficial e representante dela no Brasil. Nós, em conjunto com a 8K já realizamos diversas expedições bem sucedidas no Nepal e nosso guia Pedro Hauck é reconhecido como líder de expedições pela Secretaria de Turismo do Nepal. Essa parceria vai além de você contar com excelente pessoas em nossas expedições - tanto de guias quanto de cozinheiros e assistentes, contamos com uma estrutura de primeira, totalmente renovada, com barracas, domos, aquecedores, banheiros de ótima qualidade, de forma que seu tempo na montanha será o mais confortável possível.
Como é a escalada do Everest?
Após realizar os ciclos de aclimatação faremos a última ascensão, galgando trecho a trecho da montanha até chegar no acampamento IV, localizado a 7910 metros de altitude, de onde partiremos para o cume.
O ataque ao cume é extremo. Porém realizaremos ele com o uso de oxigênio engarrafado (5 garrafas de 4 litros). Cada cliente terá um guia assistente sherpa para acompanhá-lo até o cume e voltar, de forma que não ficará nenhum momento sozinho, o que evita acidentes e diminui os riscos de morte.
Nosso Guia brasileiro estará todo o tempo acompanhando as cordadas, prestando auxílio e ajudando no que for possível durante todo o trajeto, o que aumenta a segurança e melhora a comunicação.
Para quem é a escalada do Everest?
A escalada do Everest é uma expedição para montanhistas dedicados, experientes e que são decididos. São anos de preparação e muita dedicação para a realização de um sonho, sendo necessário um preparo físico e emocional muito bem feito para atingir este grande objetivo.












REQUISITOS

DIFICULDADE DO
TREKKING

EXPERIÊNCIA EM
ALTITUDE

PREPARAÇÃO
CARDIOVASCULAR

DIFICULDADE
TÉCNICA
Confira abaixo nosso roteiro:
Nível da Expedição: Extremo
Ponto de encontro inicial: Katmandu, Nepal.
-
Dia 01 | Chegada em Kathmandu (1300m)
Este dia é reservado para você chegar na capital nepalesa. Há várias maneiras de chegar lá, mas nenhuma direta. As mais interessantes são: via Oriente Médio. A Qatar Airways tem escala em Doha; a Turkish em Istambul e a Emirates, junto com a Flydubai, passam por Dubai. É interessante usar as escalas e fazer um stopover para aproveitar melhor a viagem e conhecer um pouco de outros lugares.
Nossa equipe estará esperando no aeroporto e o levará até nosso confortável hotel em Thamel. Da janela da Van você já vai perceber que um mundo diferente te espera. Nossa única obrigação neste dia é nos reunirmos com o resto do grupo em um jantar de boas-vindas, oferecido por nós, e acompanhar o briefing.
Incluso: Transfer aeroporto, hotel e jantar de boas-vindas
Dia 02 | Preparação e passeios em Kathmandu (1300 m)
Após o café da manhã iremos checar os equipamentos de vocês e, então, sair para almoçar e garantir os equipamentos faltantes. Quem optar pelo aluguel, auxiliaremos no que for necessário. Retornaremos cedo para deixar tudo pronto para o dia seguinte.
Incluso: Café da manhã
Dia 03 | Voo para Lukla e noite em Phakding (2600 m)
Acordamos de madrugada para tomar os primeiros voos para Lukla. Quanto mais cedo, melhor é a condição de tempo. Não é necessário introduzir este aeroporto, pois ele já é conhecido como sendo um dos mais perigosos do mundo. De fato, há um histórico de acidentes, mas levando em consideração o tráfego aéreo que tem por lá, é possível relativizar este fato. Entretanto pode esperar um friozinho na barriga durante este voo de 45 minutos.
Aterrizamos em outro mundo. Lukla possui outro contexto étnico cultural e não se parece em nada com Kathmandu. Aqui reina uma paz absoluta. Tomaremos café da manhã em um lodge, daremos nossos Duffel bags aos carregadores e partiremos para o começo de nossa caminhada mágica e bem tranquila até Phakding.
Distância: 8 km | Ganho altimétrico: -200m
Incluso: Café da manhã, voo para Lukla, almoço, jantar e noite em Lodge
Dia 04 | Phakding - Namche Bazaar (3460 m)
Após nosso reforçado café da manhã em Phakding iniciaremos nossa caminhada pelo vale do rio Dudh Khosi, que é formado pela junção do rio Khumbu com o Imja Khola. O rio é belíssimo, com uma cor turquesa exuberante. O vale é florestado com bosques de Ginepros, que são pinheiros e Rododendros, a árvore que tem a flor oficial do Nepal. Pelo caminho cruzamos diversas vilas pitorescas com casinhas de madeira e pedra. Faremos uma pausa em Jorsale para o almoço e pela tarde iniciamos o trecho mais difícil do dia, que é a subida final até Namche.
Atravessamos a maior ponte suspensa do vale do Khumbu e levaremos cerca de 3 horas para vencer o trecho final, que será recompensado por nossa chegada na chamada “capital dos Sherpas”. Namche é uma cidade com lojas, restaurantes, bares e um comércio ativo. É sua última oportunidade de comprar alguma coisa que esqueceu.
Distância: 10 km | Desnível: 850m
Incluso: Café da manhã, almoço, jantar e noite em Lodge
Dia 05 | Descanso e passeios
Neste dia poderemos dividir o grupo: os que se cansaram muito no dia anterior poderão ficar em Namche, visitar museus, cafés e conferir o comércio local e o grupo que se sentir bem poderão acompanhar o guia em um tour por Khumjung, um vilarejo próximo. Neste segundo itinerário, vamos subir até a pista de pouso de Syang Boche, a 3720 metros de altitude, passamos pelo Hotel Everest View e almoçamos em Khumjung para visitar o mosteiro desta bela vila. O retorno está marcado para o final da tarde.
Distância: 10 km | Ganho altimétrico: 340m
Incluso: Café da manhã, almoço, jantar e noite em Lodge
Dia 06 | Namche - Tengboche (3860m)
Deixaremos a capital dos sherpas para trás e, por uma trilha cheia de mirantes espetaculares, caminharemos por uma curva de nível até Sanasa, onde a trilha começa a perder altura indo parar em Phungi Thanga a 3250m, na beira do rio. Almoçamos neste local.
Pela tarde, iniciamos nossa subida até o mosteiro de Tengboche, que é o maior de toda a região do Everest. É uma subida em zig zags que te colocará em prova! Mas a subida vale a pena. Do alto do monastério temos uma vista privilegiada para o Ama Dablam e o Lhotse, a quinta montanha mais alta do mundo localizada a poucos metros do Everest. A montanha mais alta do mundo também está ali, mas podemos ver apenas seu cume.
Distância: 9 km | Ganho altimétrico: 600m
Incluso: Café da manhã, almoço, jantar e noite em Lodge
Dia 07 | Tengboche - Dingboche (4400m)
Iniciamos nossa caminhada de hoje com uma grande descida até o fundo do vale em Milinggo, para, a partir dali, atravessar uma bela ponte suspensa, caminhar pelo lado direito do rio Imja Tse e passar pela vila de Pangboche. Almoçamos em Shomare e no fim do dia chegaremos em Dingboche, nossa primeira noite acima de 4 mil metros. A partir daqui você começará a sentir mais a altitude e por isso precisaremos de uma parada estratégica.
Distância: 9 km | Ganho altimétrico: 650m
Incluso: Café da manhã, almoço, jantar e noite em Lodge
Dia 08 | Descanso em Dingboche (4400m)
Neste dia acordamos sem pressa para curtir alguns atrativos da vila, como Stupas, o comércio e as vistas para o Lhotse e a face norte do Ama Dablam. Dali também é possível ver o Island Peak e o Lobuche.
Incluso: Café da manhã, almoço, jantar e noite em Lodge
Dia 09 | Dingboche - Lobuche (4910m)
Neste dia caminharemos pelo belo vale do Khumbu, parando para almoçar em Dugla, que é uma minúscula vila que fica no front da moraina do glaciar do Khumbu. Após a refeição temos a chamada “subida do almoço”, uma trilha pronunciada com ascensão de cerca de 200 metros que termina no “memorial dos mortos do Everest”, onde veremos homenagens a montanhistas famosos que perderam suas vidas na montanha. Um pouco mais adiante chegamos em Lobuche, a última vila com boa estrutura antes da base do Everest, quase tocando os 5 mil metros de altitude e já envoltos por grandes montanhas.
Distância: 8km | Ganho altimétrico: 500m
Incluso: Café da manhã, almoço, jantar e noite em Lodge
Dia 10 | Lobuche - Kala Pathar - Gorak Shep (5500m)
Continuando nossa saga, já em ambiente de alta montanha, cercado de picos, sob solo de morainas e geleiras, atravessaremos o mar de pedras do Lobuche Pass para chegar em Gorak Shep, o último vilarejo antes do Everest. Almoçamos em um lodge e à tarde, se o tempo estiver bom, assistiremos ao espetáculo do pôr do sol no Kala Patthar, de onde teremos uma das vistas mais bonitas do Everest. O Kala Patthar é um “morro” de 5550 metros de altitude. Nele atingiremos o ponto mais alto de nosso trekking. A trilha tem apenas 3 km e 400 metros de desnível, mas não é fácil. No entanto, assistir este pôr do sol na descida do morro com a vista para o Everest é algo que nunca sairá de sua memória. Retornaremos ao nosso lodge para jantar e dormir cedo. Gorak Shep tem poucos lodges e a infraestrutura é simples. Lá a água congela nas torneiras todas as noites. Será nossa primeira noite acima de 5 mil metros. Mais especificamente a 5140m.
Distância: 8 km | Ganho altimétrico: 650m
Incluso: Café da manhã, almoço, jantar e noite em Lodge
Dia 11 | Gorak Shep - Lobuche (4910m)
Enquanto os trekkers precisarão acordar cedo para chegar até o Acampamento Base do Everest, nós teremos uma manhã de descanso. Entretanto, assim que eles chegarem de sua caminhada, iremos de volta até a vila de Lobuche, em um dia ativo, porém não muito difícil. Pernoitamos em Lobuche.
Distância: 4,6 km | Ganho altimétrico: -270m
Incluso: Café da manhã, almoço, jantar e noite em Lodge
Dia 12 | Lobuche - Acampamento Base do Lobuche East (4950m)
Pela manhã iremos caminhar até o Acampamento Base do Lobuche East. A trilha não é longa, porém sobe bastante. Chegaremos no horário do almoço. Pela tarde, realizaremos um treinamento de técnicas de ascensão em corda e rapel.
Distância: 5 km | Ganho altimétrico: 860m
Incluso: Café da manhã, almoço, jantar e noite em barraca
Dia 13 | Cume do Lobuche East (6119m)
Pela madrugada realizaremos o ataque ao cume do Lobuche. Sairemos pela madrugada e a escalada servirá como um teste e um treino para o Everest. No retorno, paramos para fazer um lanche e na sequência retornaremos à vila de Lobuche para descansar.
Distância: 7 km | Ganho altimétrico: + 1169 m e -1520m
Incluso: Café da manhã, lanche de trilha, jantar e noite em barraca
Dia 14 | Chegada no Acampamento Base do Everest (5350m)
Enfim, após uma longa preparação, chegaremos no Acampamento Base do Everest. Só agora começa a escalada!
Distância: 11,4 km | Ganho altimétrico: 589m
Incluso: Café da manhã, lanche de trilha, jantar e noite em barraca individual
Dias 15 - 50 | Preparação e aclimatação
Nestes 35 dias teremos o tempo suficiente para realizar todos os ciclos de aclimatação e realizar a escalada até o cume do Everest.
Incluso:
Alimentação completa;
Barraca individual no Acampamento Base;
Barracas compartilhadas nos Acampamentos Superiores;
1 Sherpa para o ataque ao Cume.
Para mais informações, veja todos os tópicos incluídos com detalhes na aba "Investimento".
Dia 51 | Acampamento Base - Pheriche (3410m)
Após a escalada do Everest é momento de iniciar a descida. Iremos deixar o Acampamento Base rumo a vila de Pheriche, onde pernoitamos.
Distância: 10 km | Ganho Altimétrico: 620m
Incluso: Café da manhã, almoço, jantar e noite em Lodge
Dia 52 | Pheriche - Phortse (2800m)
Deixaremos nosso lodge pela manhã e regressaremos pelo lado direito, a margem oposta à ida para melhor conhecer a bela região. Vamos dormir no pitoresco vilarejo de Phortse.
Distância: 19 km | Ganho altimétrico: -1000m
Incluso: Café da manhã, almoço, jantar e noite em Lodge
Dia 53 | Phortse - Namche Bazaar (3410m)
Este é o último dia de caminhada que tem subidas. Deixando Photse para trás, descemos até o fundo do vale do rio Ngozumba e atravessando a ponte, de onde subiremos a trilha até Mong la, um local com uma bela vista e um lindo Chortén, mas com uma subida de 380 metros.
A partir daí é só descer e rapidamente chegaremos em Namche para curtir um retorno à civilização. Tomada no quarto, internet rápida e comércio cheio de bugigangas legais. Espere caminhar por até 10 horas neste dia.
Distância: 10 km | Ganho altimétrico: 620m
Incluso: Café da manhã, almoço, jantar e noite em Lodge
Dia 54 | Namche Bazaar - Lukla (2800m)
Já começamos a sentir a nostalgia do retorno. Hoje não há muitas novidades, pois percorremos o mesmo caminho da ida. Quem está cansado pode optar por voar em helicóptero até Lukla, fazendo ou não um voo panorâmico. O preço depende do número de interessados, se fecharmos uma aeronave para cinco pessoas, podemos conseguir um bom preço.
Distância: 19 km | Ganho altimétrico: -1000m
Incluso: Café da manhã, almoço, jantar e noite em Lodge
Dia 55 | Retorno para Kathmandu
Acordaremos cedo novamente e voamos para Kathmandu. Se tudo der certo podemos, após o almoço, fazer passeios por Thamel, conhecer Durbar Square e o templo dos Macacos em um tour a pé.
Incluso: Café da manhã, voo até Kathmandu e Hotel
Dia 56-59 | Dias extras reservados em caso de mau tempo
Deixamos 4 dias separados para serem usados como reserva em caso de imprevistos.
Caso não precisemos utilizar estes dias, poderemos usar eles para conhecer templos de Katmandu, como o impressionante Pashupatinath, a Boudnath Stupa ou ainda a Durbar Square de Patan e a cidade histórica de Bhaktapur.
Incluso: Noite em hotel
Dia 60 | Retorno ao Brasil
Neste dia te levaremos até o aeroporto para você voltar para casa.
Incluso: Café da manhã e transfer ao aeroporto
Lembre-se:
O itinerário disponível aqui está sujeito à mudanças devido à condições climáticas, performance do grupo ou mudanças políticas/administrativas do local em questão.
O investimento total da expedição: 55 mil dólares.
*Consulte a nossa política de cancelamento.
O que está incluso:
Liderança de Pedro Hauck, um dos mais experientes guias de montanha do Brasil.
Sherpas assistentes para o trekking(1 sherpa para cada 3 ou 4 trekkers)
Sherpa assistente para a escalada. Você terá um sherpa te acopanhando até o cume além da presença do líder Pedro Hauck..
Ajuda para alugar equipamentos em Kathmandu
Transporte do aeroporto para o hotel e vice-versa;
Acomodação em Kathmandu: 4 noites de hotel em Kathmandu (categoria 3 estrelas quarto duplo).
Jantar de Boas Vindas: Um jantar de boas-vindas em restaurante de padrão turístico em Kathmandu com os membros da expedição.
Desembaraço de Carga: Desembaraço Internacional de Carga Aérea de Bagagem Pessoal de Membro e Pagamento de Impostos Governamentais no Nepal. *antes da expedição
Permissão do Governo do Nepal para escalar o Monte Everest, permissão do Parque Nacional Sagarmatha, TIMS CARD & Pasang Lhamu Rural Municipality Entry Permit e sua taxa.
Taxa de escalada da cascata de gelo do Khumbu para o (SPCC) Sagarmatha Pollution Control Committee (Comitê de Controle da Poluição de Sagarmatha).
Oficial de ligação:1 Oficial de ligação do governo com equipamento completo, salário e acomodação.
Gerenciamento de Lixo: Transferência de Fogões e Taxas de Depósito de Lixo.
Seguro dos Sherpas: Seguro médico e de resgate de emergência para todo o pessoal nepalês envolvido durante a caminhada e a expedição.
Mapa: Mapa de trekking e escalada.
Transporte de membros: - (*Itinerário da Rota Padrão):(Vôo doméstico) Vôo de Kathmandu - Lukla e ao retornar Lukla - Kathmandu, conforme o itinerário.
Transporte de equipamentos de Expedição: Todo o equipamento necessário Transporte para todos os membros e passageiros de Kathmandu para Lukla (por carga aérea) e para o acampamento base (por Porters / Yak) - durante o retorno: Acampamento Base para Lukla (por carregadores / Yak) e Lukla para Kathmandu (por carga aérea). Com base nas condições de expedição, o material pode ser transferido por terra (KTM-Phaplu) ou Heli (KTM-Lukla).
Bagagem de membro: Até 70 Kg por membro para bagagem pessoal durante a viagem, transportada por carregadores ou Yaks.
Alimentação e Hospedagem: 3 refeições por dia (BLD; incluindo chá e café) juntamente com acomodações acessíveis no Hotel/Lodge durante a caminhada e no Basecamp. Acampamento base bem administrado, montado para membros e Staffs.
Porter: Porters por membro até o acampamento base de Lukla & Porters retornam do acampamento base para Lukla.
Funcionários do acampamento de base: Cozinheiros e ajudantes de cozinha experientes e bem treinados, conforme necessário.
Salário do pessoal: Todo o pessoal nepalês e carregadores: salário diário, salário, equipamento, alimentos e roupas.
Tenda do acampamento base: Cada membro terá uma barraca individual com colchão e travesseiro.
Equipamento do acampamento base: No acampamento base: colchões de espuma e travesseiro por membro, 1 barraca de jantar, 1 barraca de cozinha, 1 barraca de comunicação, 1 barraca de banheiro e 1 barraca de ducha, 1 barraca de jogos, 1 barraca para os funcionários do acampamento base do Nepal, mesas e cadeiras e todos os equipamentos de cozinha necessários.
Aquecedor: Aquecedor para o acampamento base em cada Refeitório e em outros acampamentos necessários.
Painel Solar/Gerador/Luz:1 Painel solar e Gerador para luzes no acampamento base, carga de bateria, para laptop e outros dispositivos eletrônicos.
Checkup médico: Checkup médico duas vezes ao dia no acampamento base antes da tentativa do cume.
Padaria e bar no acampamento base: Padaria e bar estarão no Acampamento Base.
Treinamento de parede de gelo e escada no acampamento-base.
Sherpa de Alta Altitude: 1 veterano e Licenciado pelo Governo por membro. (1 membro: 1 Sherpa).
Salário e subsídio para escalada do Sherpa: Salário, equipamento, alimentação e vestuário do Sherpa escalador.
Bônus: Bônus de transporte dos Sherpas e taxas de fixação de rota.
Garrafa de oxigênio (O2): Garrafa de Oxigênio (O2): Cume: 6 garrafas de oxigênio (4 ltrs.) para cada membro e 3 garrafas de oxigênio para cada Sherpa de alta altitude.
Máscara e Regulador de Oxigênio: 1 Conjunto de máscara e regulador de oxigênio para cada membro e Sherpa de alta altitude.
Cilindro de oxigênio de reserva, máscara e regulador (com carga apropriada).
Gamow Bag: 1 camera hiperbárica (Gamow bag) para uma emergência.
Serviço de acampamento alto: Tenda de alta altitude, gás EPI necessário para cozinhar, panela de cozimento, comida alta para um membro, Sherpa e ajudantes em (C1) (C2) (C3) e (C4). Equipamentos de escalada em grupo, corda fixa e dinâmica durante o período de escalada, conforme necessário.
Equipe de fixação de corda: A equipe de Sherpas experientes consertará a rota no Everest (não será aplicado nenhum custo extra aos membros).
Telefone via satélite para comunicação de emergência transportado pelo Sherpa, também disponível para membros com custo apropriado.
Walkie-Talkie: Rádios para comunicação do Acampamento Base à Montanha e da Montanha ao Acampamento Base.
Permissão: Autorização de telefone/walkie-talkie via satélite para todos os membros e funcionários.
Serviço de Internet: Instalação de Internet (1 Mbps) estará disponível no Campo Base (sujeito a cobrança).
Previsão do tempo: Relatório de previsão do tempo da Meteotest, Berna (Suíça) durante toda a expedição.
Kit médico completo para membros e pessoal.
Certificado: Certificado de escalada do Everest emitido pelo MoCTCA (depois de escalar o Monte Everest com sucesso).
Descontos especiais na aquisição de equipamentos novos na loja Alta Montanha.
O que NÃO está incluso:
Passagem aérea desde o Brasil
Noites extras em hotel que não estejam em nosso descritivo
Quarto individual de hotel em Kathmandu
Equipamentos pessoais de trekking
Equipamentos individuais de montanhismo
Vistos necessários e passaporte (responsabilidade de cada participante)
Devolução de dinheiro em caso de abandono
Noite extra em Kathmandu: Noites extras de hospedagem em Kathmandu. Em caso de chegada antecipada ou partida tardia, retorno antecipado de Trekking / Expedição (por qualquer motivo) do que o itinerário programado.
Seguro: Seguro de viagem e de alta altitude, acidente, Helicóptero médico e evacuação de emergência. *Obrigatório
Evacuação de salvamento: Custos médicos e de evacuação de salvamento de emergência, se necessário. (Resgate,
Repatriação, Helicóptero, Medicamentos, Testes médicos e custos de hospitalização).
Gastos pessoais: Chamadas telefônicas, Internet, Banheiros, recarga de bateria, chuveiro quente, lavanderia, refrigerantes, cervejas e qualquer bebida alcoólica (durante a caminhada e em Kathmandu, mas refrigerantes para membros no acampamento base).
Equipamento pessoal: Roupas, Artigos de embalagem ou bolsas, Kit médico pessoal, Equipamento pessoal de trekking/trekking.
Artigos de higiene pessoal: Sabonetes, shampoos, papel higiênico e papel higiênico, pasta de dente e outros itens usados para se manter limpo.
Filmagem: Filmagem especial, câmera e taxa de licença de drone.
Serviço de Internet: Não incluído durante a caminhada.
Summit Bonus: Gorjeta para o assistente Sherpa que te leva até o cume - Mínimo de 2000 USD.
Gorjetas do Campo Base. Reserve 350 dólares para dar de gorjeta a todos os demais trabalhadores do campo base.
Extras: Quaisquer outros serviços ou atividades, que não sejam mencionados no itinerário
Outros gastos
USD 400 – Alimentação e outros gastos no Nepal
USD 2500 – Custo médio de voo desde o Brasil
USD 120 - Visto de turismo para 90 dias.
USD 250 – Seguro Resgate
USD 10 - Banhos quentes nos Lodges.
USD 2000 - Gorjeta Sherpa
USD 350 - Gorjeta Cozinha
Que dia tenho que chegar e sair no roteiro?
Estamos planejando a chegada em Kathmandu no dia 30 de março e a saída no dia 31 de Maio. Fique atento na duração de seus voos e no horário de chegada, pois voos para o Nepal são longos e na ida o fuso horário pesa a nosso desfavor, fazendo com que a gente chegue em Kathmandu dois dias depois de sair do Brasil. Compre um voo flexível para o retorno, pois não sabemos que dia iremos para o cume e se houver atraso poderemos mudar a data do voo sem dificuldades.
Quero chegar antes no roteiro, posso?
Se você quiser chegar antes, não há problemas, porém verifique se não é antes da chegada de nossos guias. É comum em uma viagem longa como essa querer aproveitar ao máximo e de fato recomendamos isso, até por que, no caminho para o Nepal precisamos parar em outro país e recomendamos que faça um stoppover de um ou dois dias em Doha ou Dubai, por exemplo. Entretanto, se desejar conhecer mais o Nepal, recomendamos que o faça depois do cume, assim nosso guia poderá te dar dicas do que fazer por lá e você não estará cansado para o prato principal, que é nossa ascensão!
Posso fazer outros passeios antes ou após os roteiros da Soul?
Como respondemos à pergunta anterior, em quase todos os roteiros da Soul chegamos e saímos em locais interessantes onde há outros passeios turísticos, naturais ou culturais para se fazer. Em muitos roteiros já oferecemos extensões e se juntamos mais pessoas de nossos grupos, conseguimos fazer os passeios mais baratos. Entre em contato conosco para verificar quais extensões podemos fazer no Nepal? Quem sabe conhecer Chitwan e o santuário dos Elefantes, ou Lumbini, o local onde nasceu Buda, ou mesmo um outro trekking, que é uma extensão mais longa. Nós podemos organizar e te ajudar nisso. Porém, sendo realista, todos que terminam uma expedição longa e extenuante como a do Everest querem ao término da ascensão voltar para casa.
Que documentos eu preciso para ir ao Nepal?
Para ir ao Nepal você precisará de um passaporte válido, certificado internacional de vacina de febre amarela e certificado de vacina de COVID. Caso não tenha se vacinado contra COVID, terá que fazer um teste em menos de 72 horas da entrada no Nepal. Veja no link abaixo como fazer o Certificado Internacional de Vacina Contra Febre Amarela:
https://www.gov.br/pt-br/servicos/obter-o-certificado-internacional-de-vacinacao-e-profilaxia
Para obter seu certificado de vacinação de COVID, você precisa obter através do APP Meu SUS.
Preciso de visto para ir ao Nepal?
Sim. Porém o visto para o Nepal se obtém na chegada do aeroporto internacional de Kathmandu. Para fazer o visto, você precisará preencher um formulário, levar até a migração e pagar a taxa de visto, que para 3 meses é de 100USD, pago em espécie.
Para agilizar o processo, você poderá chegar no Nepal com o formulário preenchido através deste site: https://nepaliport.immigration.gov.np/onlinevisa-mission/application
No roteiro está incluído voo?
Não. O voo é por sua conta. Porém, podemos te ajudar a comprar um voo a partir do aeroporto mais perto de você.
Para qual aeroporto devo voar?
Você deve voar para o aeroporto de Kathmandu a (Código IATA: KTM). Geralmente saindo do Brasil as principais rotas são: São Paulo x Doha x Kathmandu, pela Qatar Airways e São Paulo x Dubai x Kathmandu, pela Emirates e Fly Dubai. Também há opção pela Turkish passando por Istambul ou pela Europa, passando por Frankfurt pela Lufthansa, Paris pela Air France, ou Londres pela British. Nas três últimas ainda há uma parada em Nova Delhi e são opções mais longas e demoradas.
Recomendamos as três primeiras por serem mais diretas e por incluírem 2 bagagens de 23 kg.
Como funciona o transfer na chegada no aeroporto?
Teremos um guia ou um taxista te esperando no desembarque no aeroporto. Ele estará com uma plaquinha com seu nome ou com a logo da Soul. Antes de você viajar, vamos conferir seu voo para termos a certeza do dia e horário da chegada para estarmos te esperando.
Quando eu for para a montanha, há algum lugar para eu deixar parte das minhas bagagens?
Sim, você poderá deixar uma mala com roupas urbanas e coisas que você não precisa num depósito no hotel.
Qual é a experiência que eu preciso ter para fazer o cume do Everest?
Para o cume do Everest você deverá ter tido experiência em ter escalado um volume de montanhas acima de 6 mil metros nos Andes, ou ter escalado o Aconcágua e um 7 mil no Himalaia e ter realizado um curso de alta montanha. A Soul Outdoor oferece o curso e uma gama de outros roteiros para você chegar experiente e forte na montanha, inclusive indica profissionais para realizar treinamentos, nutricionistas esportivos e até academia (se você morar em Curitiba).
Como é o famoso voo para a vila de Lukla?
O aeroporto de Lukla é famoso por ser o mais perigoso do mundo. Ele possui uma pista inclinada e não tem espaço para erros e apenas pousam aeronaves pequenas. Devido ao grande tráfego de aeronaves pequenas para este aeroporto, desde 2019 uma parte significativa do tráfego foi desviado para o aeroporto de Ramechap, que fica 130 km de Kathmandu, então é provável que tenhamos que ir até lá em van ou micro ônibus, o que deixa a viagem ainda mais “radical”, pois se você os aeroportos nepaleses perigosos, não viu ainda as estradas…
O voo até Lukla é rápido, leva cerca de 45 minutos e se você tem medo de avião, irá ficar ainda mais, pois diversas vezes passamos mais baixo que as montanhas. A franquia de peso é de 15kg, o que para o trekking é suficiente.
O voo só acontece se o tempo estiver bom, ou seja, se estiver sem ventos e sem nebulosidade e por isso nosso roteiro tem 7 dias de cidade, pois é comum chegarmos no dia previsto para o voo e não conseguir voar.
Por conta da dificuldade e dos riscos de cancelamento destes voos, nós incluímos a saída para o Khumbu em helicóptero, para não termos atrasos.
Qual é a dificuldade do Cume do Everest?
Primeiramente teremos que realizar o trekking ao acampamento base do Everest, que é um trekking longo. São 8 dias de caminhadas dormindo em lodges e o inicio de nossa jornada. Após alcançarmos a base do Everest, realizaremos a primeira etapa da aclimatação que consiste em acender o Kala Pathar, de 5600 metros e depois o Lobuche East, uma montanha de 6100 metros de altitude, onde iremos ter a primeira prova e pela primeira vez iremos usar nossos equipamentos técnicos.
Após esta primeira experiência em montanha, retornaremos à base do Everest e aí a escalada começa. O que esperar? Muita dificuldade!
O cume do Everest é considerado um dos maiores desafios para os alpinistas, e por boas razões. A dificuldade de escalar o Everest é multifacetada e engloba uma série de fatores que tornam essa empreitada extremamente perigosa e desafiadora.
Principais dificuldades:
Altitude: A principal dificuldade é a altitude extrema. O Everest é a montanha mais alta do mundo, com 8.848 metros acima do nível do mar. A baixa pressão atmosférica e o ar rarefeito dificultam a respiração e aumentam o risco de mal da altitude.
Clima extremo: O clima no Everest é extremamente rigoroso, com temperaturas que podem chegar a -60°C, ventos fortes e constantes nevascas. Essas condições climáticas extremas aumentam o risco de hipotermia, congelamento e avalanches.
Terreno técnico: A rota para o cume do Everest é tecnicamente desafiadora, com seções íngremes, gelo, neve e rachaduras. A escalada exige habilidades técnicas avançadas e o uso de equipamentos especializados.
Condições físicas: A escalada do Everest exige um condicionamento físico excepcional. Os alpinistas precisam estar preparados para longas jornadas de escalada em condições extremas, carregando equipamentos pesados.
Risco de avalanches: As nevascas frequentes e as mudanças rápidas nas condições climáticas aumentam o risco de avalanches, que são uma das principais causas de morte no Everest.
Congestionamento: Nos últimos anos, o número de expedições ao Everest aumentou significativamente, levando ao congestionamento em algumas seções da rota. Isso pode aumentar o tempo de espera e o risco de acidentes.
Isolamento: Os alpinistas estão isolados em um ambiente hostil, longe de qualquer tipo de ajuda. Em caso de emergência, o resgate é extremamente difícil e caro.
Custos: Escalar o Everest é uma atividade extremamente cara, não ache que estamos ganhando dinheiro com essa expedição, pois os custos que podem chegar a dezenas de milhares de dólares.
Outras dificuldades:
Mal da altitude: A baixa pressão atmosférica e o ar rarefeito podem causar mal da altitude, uma condição que pode levar a edema pulmonar ou cerebral, ambos fatais.
Fadiga: A escalada do Everest é fisicamente e mentalmente exaustiva. A fadiga pode afetar o julgamento e aumentar o risco de acidentes.
Pressão psicológica: A escalada do Everest é um desafio psicológico significativo. A solidão, o medo e a incerteza podem afetar a mente dos alpinistas.
Em resumo:
Escalar o Everest é uma das maiores aventuras que um ser humano pode realizar, mas também é uma das mais perigosas. A combinação de altitude extrema, clima rigoroso, terreno técnico e outros fatores torna essa empreitada extremamente desafiadora. É fundamental que os alpinistas estejam bem preparados física e mentalmente, e que tenham o equipamento adequado para enfrentar os desafios da montanha.
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Como é o clima no Nepal?
A temporada de cume é ou na primavera ou seja, entre abril e maio. O clima no Everest é extremamente rigoroso e desafiador, tornando-o um dos ambientes mais inóspitos da Terra. As condições climáticas no Everest são um dos principais fatores que tornam a escalada da montanha tão perigosa e desafiadora.
Características do clima no Everest:
Temperaturas extremas: As temperaturas no Everest são extremamente baixas, podendo chegar a -60°C ou até mesmo mais baixas no inverno. As noites são especialmente frias, e mesmo durante o dia, as temperaturas raramente ultrapassam o ponto de congelamento.
Vento forte: Os ventos no Everest são constantes e podem atingir velocidades superiores a 200 km/h, especialmente na zona do cume. Esses ventos gelados aumentam a sensação térmica e tornam a escalada ainda mais difícil e perigosa.
Neve e precipitação: A neve é constante no Everest, e nevascas podem ocorrer a qualquer hora do dia ou da noite. A precipitação, na forma de neve ou chuva congelante, aumenta o risco de avalanches e torna as condições de escalada ainda mais perigosas.
Radiação ultravioleta: A radiação ultravioleta é extremamente intensa no Everest, devido à altitude e à rarefação do ar. A exposição prolongada ao sol pode causar queimaduras solares severas e outros problemas de saúde.
Baixa pressão atmosférica: A pressão atmosférica no Everest é muito baixa, o que dificulta a respiração e pode causar mal da altitude.
Que mochila preciso ter para escalar o Everest?
No trekking você precisará apenas de uma mochila de ataque de cerca de 35 litros. Nesta mochila você carregará seus itens pessoais de uso diário, como uma jaqueta, protetor solar, documentos, água e lanche. Os demais equipamentos, como sacos de dormir e roupas serão transportados pelos porters em duffel bags.
Para o cume você poderá levar a mesma mochila, mas combine com o sherpa de ele levar seus equipamentos mais volumosos, como seu saco de dormir, macacão de pluma e os isolantes térmicos.
Recomendamos além da mochila de 35, levar uma maior de 60 litros, ultra leve, para ajudar a carregar estes equipamentos que são leves e não pesam nada.
Preciso levar barracas e equipamentos de cozinha para o EBC?
Não, apenas seus equipamentos pessoais. Nós cuidaremos da alimentação para você e vamos dormir em logdes na aproximação. Na base do Everest teremos barracas individuais e na parte superior da montanha iremos dividir barraca com um companheiro de expedição. Vamos ficar em barracas hexagonais, do tipo VE25 de tres pessoas, mas em apenas duas.
Como são os Lodges?
Lodges são como os nepaleses chamam as pousadas no caminho para o Everest. No começo, nas regiões mais baixas, elas são maiores e mais estruturadas, possuindo até banheiro no quarto e água quente. Porém quanto mais subimos, mais simples elas ficam. Nós nos hospedaremos em lodges e em cada quarto teremos duas pessoas.
Nos lodges há banheiros, alguns possuem duchas de água quente e internet, tomadas para carregar eletrônicos, mas estes serviços são cobrados a parte.
Posso ficar sozinho no quarto do lodge?
Se tivermos um número ímpar de participantes, ou pessoas de sexo oposto, pode ser que você fique sozinho em um quarto de lodge. Neste caso, a Soul irá arcar com os custos. Porém, caso você não queira compartilhar, teremos que cobrar os custos dos quartos individuais.
Como funciona a questão dos porters no Everest?
No trekking até a base, os porters são os carregadores no EBC. Eles irão carregar seu duffel bag com suas roupas, itens de higiene pessoal e saco de dormir. Todo dia pela manhã você irá montar seu duffel com tudo aquilo que não precisará usar na trilha e os porters irão carregar para você para que você recupere no fim do dia no próximo lodge. Você tem direito a carregar até 15 kg com os porters com as coisas do trekking.
Já suas coisas de cume irão direto à base e você irá recupera-las por lá. Que coisas são essas? Botas triplas, macacão de pluma, meias, mitons e outros equipamentos de cume, materiais de camping, mosquetões e ferragens e tudo aquilo que você não irá usar no trekking.
Da base até o cume, você terá um sherpa exclusivo para você e ele poderá te ajudar a carregar suas coisas pessoais, que são basicamente o macacão, o saco de dormir e os isolantes térmicos. Sua comida, panelas, barracas e garrafas de oxigênio serão carregados por eles. Por isso, na volta é preciso dar uma generosa gorjeta a estas fortes e importantes profissionais.
Quais equipamentos preciso para fazer o cume do Everest?
Para o trekking do EBC é necessário ter bons equipamentos normais de trekking. Todos estes equipamentos podem ser aproveitados de nossos trekkings que realizamos no Brasil, como botas de trekking (usados na aproximação), calça de trekking, bastões de caminhada, roupas de segunda pele, gorro, mochila, saco de dormir, lanterna de cabeça, meias de trekking e até mesmo roupas impermeáveis (na dependência de qual você tem). O ideal é que sejam equipamentos de qualidade, que aguentem o rigor da trilha.
Além destes equipamentos, você precisará levar botas triplas, crampons, cadeirinha, capacete, solteiras, saco de dormir de -25, macacão de pluma de ganso e jumar. Em nossa expedição, incluímos um duffel bag para você levar seus equipamentos.
Sugiro a leitura do artigo abaixo, que é um manual de equipamentos para alta montanha, onde exploramos o uso dos equipamentos partindo do pressuposto que há coisas que usamos tanto no Brasil quanto na altitude. Neste link temos também um vídeo explicativo que deve ser visto antes de você comprar seus equipamentos.
https://altamontanha.com/guia-de-equipamentos-para-alta-montanha/
Confira nosso check list:
::CHECK LIST EQUIPAMENTOS PARA CUME DO EVEREST
Posso alugar equipamentos para escalar a montanha?
Sim, em Kathmandu há um local onde é possível alugar equipamentos. Por favor verifique os equipamentos que você pretende alugar e nos avisem para fazermos a reserva. Nós te ajudaremos a alugar o equipamento correto, porém tenha em mente que pelo menos o equipamento básico, que é aquele que usamos também no Brasil, seria interessante você ter o seu.
Como é a comunicação no Everest?
No EBC só há sinal de celular até Tengboche com a empresa NCell. Você precisará comprar um chip, seja em Kathmandu ou no aeroporto. A vantagem de fazer o chip no aeroporto é que lá eles fazem especificamente para estrangeiros, então o processo é simplificado. Há um quiosque da NCELL no desembarque do aeroporto de KTM. Porém, se você não fizer no aeroporto, poderá fazer em Kathmandu, mas precisará de duas fotos 3x4.
Na base do Everest haverá uma empresa que vende internet via satélite chamada Airlink, entretanto estaremos levando um Starlink Mini para a expedição. Ainda não testamos, mas temos a promessa que vai funcionar bem.
Tem energia elétrica na montanha?
No trekking há energia nos Lodges, porém a maior parte deles trabalha com energia solar e por isso eles cobram para carregar seus equipamentos. Os valores dependem de cada local, pois em locais altos, pode chegar a custar 8 dólares para carregar um celular. Por isso recomendamos que você leve um power bank de 20.000Mh e uma placa solar de 15W para carregar seus eletrônicos.
Na base vamos ter um gerador a gasolina que será ligado em alguns horários por dia. Nos acampamentos superiores haverá apenas o seu powerbank, por isso tenho mais de um e não esqueça da placa solar.
Posso tomar banho no Everest?
Sim, você poderá tomar banho em quase todos os lodges durante a aproximação. Porém não recomendamos que tomem banho em dias muito frios. Os valores dos banhos não estão incluídos nos lodges e há que se pagar a parte. O custo varia de local a local.
Já na base há uma barraca chuveiro e ela está incluída. Você apenas precisa avisar o cozinheiro que ele irá esquentar a água e você poderá tomar banho com esta água, que é geralmente um balde grande.
Há banheiros no Everest?
Sim. Há banheiros ao longo da trilha nas tea houses e nos lodges e na base e nos acampamentos superiores há banheiros móveis, sendo que na base eles são mais confortáveis e estruturados e nos superiores, bom, você está no Everest, vamos do jeito que der.
Tenho restrições alimentares, o que eu faço?
Não há problemas, estamos acostumados a servir bem a todos, sempre adaptando as refeições às necessidades de nossos clientes. Entretanto é importante que você descreva suas restrições na ficha de inscrição.
Que tipo de comida se come no Nepal?
No Nepal a maior influência culinária é a indiana. Há que se lembrar que a comida indiana é muito bem temperada e saborosa, não é por menos que os europeus há mais de 500 anos saíram da Europa atrás destas “especiarias”. Entretanto, o sabor mais marcante é o sabor apimentado. Claro que, devido à presença de turistas ocidentais, muitos restaurantes, em Kathmandu e na trilha do EBC, se controlam em colocar menos pimenta, porém a comida típica é muito picante.
O prato mais popular do nepalês é o Dal Bhaat, que é arroz com lentilha acompanhado de batatas ao curry e vegetais refogados, podendo ou não ter carne de frango. Porém muitos pratos com curry estão na lista dos mais gostosos. Estes pratos são molhos ao curry, com açafrão e uma mistura de temperos, a Masala com alguma carne, podendo ser frango, cabra ou um queijo cottage, o paneer. Se for refogado na manteiga, é o famoso Butter Masala. Também é popular o Palak Paneer, feito com molho de espinafre. Estes molhos são guardados com arroz ou com chapati, que eles chamam de Naam, podendo ser Naam com manteiga ou com queijo, tudo muito gostoso.
Outro prato popular muito bom é o Momo, que é um bolinho cozido parecido com o Gyosa japonês, mas com recheio de vegetais, frango ou queijo.
Come-se pouca carne de vaca no Nepal. Até há restaurantes de carne, mas as carnes não são boas como as nossas e há tantos restaurantes diferentes, tanta oportunidade de conhecer novos sabores que, se você quiser uma experiência gastronômica estará no lugar certo. No Nepal você poderá experimentar a culinária indiana, comidas coreanas, chinesas, tailandesas e claro, se você não quer comer nada diferente, hambúrguer e pizza.
Quais as opções de comidas que teremos no Everest?
Teremos todas as opções de comidas da pergunta anterior. Com a Soul oferecemos uma alimentação melhor, respeitando os gostos de cada um. Por isso deixamos o cardápio aberto do restaurante a sua escolha. Este é um diferencial nosso, pois a maior parte das agências fecha uma refeição única e não dá escolha aos clientes. Conosco você poderá escolher o que deseja durante o trekking e na trilha as refeições são inclusas.
Já no Everest, vamos ter um cozinheiro muito bom na base e ele vai fazer refeições no seu gosto e quando você quiser (não esqueça de deixar uma gorjeta no final). Na montanha iremos comer comida desidratada, que é comida de astronauta liofilizada.
Possuo alguns problemas de saúde, posso fazer o cume do Everest?
Não. Para tentar escalar o Everest você precisa estar em perfeitas condições de saúde. O Everest é extremo! Centenas de pessoas já perderam a vida lá! Não pode ter nenhum problema de saúde para estar nesta expedição.
Preciso de seguro de resgate nesta montanha?
Obrigatório! Um seguro de resgate é diferente de um seguro de viagens. Neste tipo de seguro você terá coberto os gastos da remoção em um lugar de difícil acesso difícil. Esta remoção poderá ser de acordo com os recursos disponíveis, que na melhor das hipóteses pode ser um helicóptero e na pior por terra através de maca com muita gente trabalhando e te carregando. Em ambas situações o custo é elevado e um seguro de viagem não cobre. Converse com nossa equipe para que eles te indiquem qual é o melhor seguro de resgate a contratar no momento e saiba que, se você não tiver um seguro destes e tiver que ser resgatado, este resgate poderá custar até 300 mil dólares!
Qual é a diferença entre um seguro de resgate e um seguro de viagens?
Um seguro de resgate vai cobrir os gastos para te remover de um local de difícil acesso. Como local de difícil acesso entendemos como locais onde uma pessoa precisa ser transportada por mais de 3 horas numa maca para chegar em uma ambulância ou veículo de apoio, ou seja, esta remoção vai exigir o emprego de uma equipe de resgatistas, equipamentos especiais e paramédico, às vezes até mesmo helicóptero.
Este serviço fora do Brasil não é gratuito e é feito por particulares, por isso custa caro e seguros normais não cobrem. Entre em contato com nossa equipe para que eles te indiquem um seguro de resgate em montanha.
Já os seguros normais de viagens são aqueles que cobrem gastos com médico, hospitais, retorno para casa em caso de acidente e muitos também cobrem gastos com bagagem extraviada, etc. Muita gente usa o seguro de viagem que são oferecidos pelas empresas de cartão de crédito. Ter seguro de viagem e seguro de resgate te deixa super protegido em expedições de trekking e montanhismo e ambas são recomendadas.
Como é feita a aclimatação na expedição?
No Everest iremos realizar a aclimatação em ciclos. O primeiro, de certa forma, é chegar na base caminhando junto com nosso grupo de trekking. O segundo será acender o Kala Patthar e o Lobuche East. No terceiro, vamos até o acampamento 2, dormindo uma noite no C1 e depois no C2, permanecendo um dia lá, tocando o C3 e retornando para a base.
No terceiro ciclo iremos direto para o C2, dormiremos no C3, tocamos o C4 e voltamos para a base No último, o ciclo do cume, iremos direto para o C2, C3, C4, cume - C3, C2 e base.
Claro que isso é apenas um plano, colocar isso em prática diante da instabilidade das condições atmosféricas e outras coisas. Por isso estaremos sempre antenados na previsão para fazer a melhor aclimatação possível.
Quantas garrafas de oxigénio tenho direito?
Você terá direito a 4 garrafas para o cume e seu sherpa mais duas.
O que são remédios da classe dos Benz0diazepín1cos? Por que eles não podem ser tomados em altitude?
Os Benz0diazepín1cos são remédios usados para tratar ansiedade, depressão e alguns até para dormir ou relaxar a musculatura (os mais famosos são o V@l1um, Riv0tr1l - Cl0nazep@m, Z0lp1dem). Eles funcionam deprimindo seu sistema respiratório, o que é perigoso em altitudes elevadas, pois eles impedem e até pioram sua aclimatação. Quem toma este tipo de remédio precisa falar com seu médico com antecedência para que, nos dias da expedição, o uso deles seja suspenso. Isso é muito importante, pois sem aclimatar, você não irá conseguir fazer cume, ou irá passar muito mal, tendo enjoos, vômitos, dores de cabeça e até ter edemas cerebrais e pulmonar que levam a morte.
Que outros medicamentos não posso usar em altitude?
Além dos Benz0diazepín1cos, você não pode usar relaxantes musculares (usados para dor muscular) e vasoconstritores (usados contra sintomas de resfriado).
Vocês recomendam o uso de D1am0x?
A Acet@z0lam1da, que é o nome não comercial do D1am0x, é um dos poucos fármacos que tem em sua bula recomendações de uso em altitude. Através de pesquisas e observações científicas comprovou sua eficácia em melhorar a saturação de pacientes acometidos do mal agudo de montanha. Na bula deste medicamento recomenda-se o uso profilático, dois dias antes de chegar na altitude, tomar 125mg dele a cada 12 horas e continuar tomando a mesma dose até o término da expedição.
Seguindo as recomendações à risca, pudemos perceber que os clientes que passaram a tomar este farmaco tiveram uma aclimatação melhor e menos sofrida e desta forma recomendamos seu uso, mas não obrigamos.
Como realizamos uma avaliação diária de nossos clientes, controlamos também a quantidade de água ingerida pelos mesmos, que é fator determinante para que a estratégia de uso deste medicamento seja positiva. Quem usa este medicamento precisa estar sempre bem hidratado.
Se você optar pelo uso de D1am0x, por favor não esqueça de indicar em sua ficha de inscrição todos os remédios que toma, pois como qualquer fármaco, ele não pode ser misturado com certos tipos de medicamentos.
Qual é a idade limite para fazer o Cume do Everest?
Você pode escalar o EBC até com idade avançada. Há pessoas com mais de 70 anos fazendo cume, mas claro, pessoas preparadas que treinam e têm acompanhamento médico periódico e experiencia.
Que tipo de hotel ficamos em Kathmandu?
Em Kathmandu ficamos em hotéis 5 estrelas em Thamel, a região mais turística da cidade, próxima a restaurantes e muitos atrativos turísticos.
Posso ficar em quarto individual em Kathmandu?
Sim. Se acontecer de tivermos um número ímpar de participantes, a Soul arcará os custos de quartos individuais. Lembrando que não deixamos pessoas desconhecidas de sexos opostos no mesmo quarto também. Entretanto, se você não quiser dividir quarto, podemos oferecer quarto individual com custo extra. Entre em contato com nossa equipe para saber o valor.
Quanto mais terei de custos extras?
Como em nossas expedições temos muitos serviços inclusos, você não precisará ter muitos gastos a mais. Sugiro que leia com atenção os itens que estão incluídos em nosso pacote. Em geral, os gastos extras são de restaurantes nas cidades bases de nossos roteiros, aluguel de equipamentos e compras pessoais. Em Kathmandu há artesanatos e artes belíssimos e com bom preço, é difícil se segurar.
Lembre que no Nepal você precisa dar a gorjeta aos guias, cozinheiro e porters locais.
Veja na aba “investimento” no descritivo do roteiro os valores atualizados médios dos custos extras desta expedição.
Qual é o diferencial da Expedição Everest Brasil 30 anos?
Você terá o privilégio de fazer história escalando com o primeiro brasileiro que escalou o Everest em 1995, Waldemar Niclevicz. Essa expedição que já nasce épica tem tudo para dar certo, pois além dele, teremos a presença de Pedro Hauck, um dos mais experientes montanhistas e guias de montanha do Brasil, que já escalou mais de 170 montanhas acima de 5 mil metros, dentre elas várias no Nepal, como o Ama Dablam, Himlung e Manaslu. Fora isso teremos uma ótima estrutura e guias experientes que não pouparão esforços para que você chegue ao topo do mundo.
Aqui na Soul Outdoor vivemos do montanhismo e para o montanhismo. Trabalhamos com montanhismo porque subir montanhas é o que mais gostamos de fazer. Temos prazer em levar pessoas que gostam de montanha para sentir o que sentimos e quando estamos de férias, estamos escalando outras montanhas também.
Passamos o ano todo viajando o mundo guiando e escalando e quando voltamos as montanhas onde trabalhamos, já estamos com saudades, nunca enjoamos dos roteiros que oferecemos, pois não somos pessoas que repetem as mesmas montanhas de maneira massiva e monótona.
Todos nossos guias são pessoas que amam o que fazem, pessoas que se destacam no meio, produzem conteúdo, fazem trabalhos voluntários nas montanhas e são conhecidas e reconhecidas no nosso meio.
Venha para o topo do mundo com a gente!






























